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ATÉ QUE O DINHEIRO OS SEPARE!



É possível viver em paz com seu amor com problema financeiro? A falta de diálogo sobre dinheiro é o principal motivo de brigas e até separação nos casamentos.


De acordo com especialistas, além de o assunto ser um tabu para a sociedade, as pessoas têm receios ao lidar com sua grana, por isso elas preferem não falar sobre dinheiro, com os amigos e parentes. A insegurança é a grande vilã dos não abonados, que podem sentir menos poderosos quando demonstram sua pouca capacidade financeira. E para quem tem muito dinheiro pode achar que vai ser alvo da cobiça ou inveja dos outros. Portanto acabam no silêncio, tanto para os quem tem mais e também para os quem tem menos.


Os problemas financeiros que mais contribuem para separação são:


- Excesso de pão-durismo de um dos lados.
- Falta de dinheiro para o sustento da família.
- Perda do patrimônio financeiro.
- Opiniões diferentes sobre o que fazer com o dinheiro.
- Desconfiança porque um não sabe o que o outro faz com o dinheiro.


Enquanto os assuntos de economia mundial são comentados sem restrições, o assunto financeiro familiar é levado para o quarto privado e são sussurrados. Sem diálogo fica difícil manter um relacionamento amoroso financeiramente saudável. Por isso conversar é a melhor saída para evitar brigas.


O importante é que o casal crie uma rotina para falar do dinheiro não apenas quando as contas estiverem no vermelho, mas o assunto dinheiro tem de ser tratado também nos momentos das vacas gordas. Alias, deveria ser mais falado e planejado quando tem dinheiro, pois quando não tem, falar de uma coisa que falta acaba estressando mais.


Conversar sobre dinheiro ainda durante o noivado é o primeiro passo para evitar discussões futuras, ou melhor, conversar antes de formar família e gastar.
Para quem está casado e não parou para pensar em como organizar as finanças, o primeiro passo é saber quanto cada um ganha. Esta informação você jamais deve omitir um do outro.
Feito isso, coloque em uma planilha todas as fontes de renda, as despesas, as dívidas e os investimentos financeiros.


Isto você faz descobrir o percentual da receita que está comprometido com as despesas. Esta rotina deve ser revisado no mínimo uma vez a cada mês. Com tudo detalhado, o casal tem mais disposição para alcançar os sonhos, como se fossem desafios.


Um bom planejamento elaborado por casal, contribui para um bom relacionamento. Por exemplo se for necessário cortar as idas ao cinema, os dois vão saber por que a decisão foi necessária. Agora se apenas um está por dentro das finanças da casa e decide sozinho cortar os gastos porque a grana está curta, o outro pode achar que a atitude do parceiro foi desnecessária. Deve estar claro para os dois por que a decisão foi tomada.


Porém é necessário respeitar vontade pessoal de cada um, para não acabar com a privacidade e aceitar as diferenças.
Nunca centralize as responsabilidades das finanças pessoais, é preciso partilhar. Mesmo quando um dos dois não tem receita, é importante que tenham uma conta conjunta. Quem fica em casa, geralmente acaba sendo o responsável por fazer compras em supermercado e pagar as contas.


Depois de organizar e garantir uma vida financeira equilibrada, o importante é ter disciplina, precisam pensar no futuro definindo metas e os prazos para alcança-las. Daqui a um, cinco, dez ou quinze anos...Se você quer usar o dinheiro em um ano, por exemplo, o ideal é investir em aplicações conservadoras. Mas não souber da urgência que tem para usar a grana, pode aplica-la na bolsa de valores, que é um risco e tanto para quem vai usar o dinheiro no curto prazo.


Mas tudo conversado, com entendimento do casal, por que prioridades diferentes e que não conversam sobre dinheiro e se concentram e realizar apenas os desejos individuais é passo inicial para acabar um casamento. O ideal é fazer concessões, por isso nunca diga não concordo antes de analisar uma situação.


Caso contrário, um começa a tomar decisões escondido do outro e o resultado é a infidelidade financeira.
Você não precisa casar com alguém que pensa exatamente como você sobre dinheiro. Mas você precisa saber o que ela pensa sobre o assunto e estar preparada para assumir um compromisso.


A coisa mais importante em um relacionamento e vocês terem os mesmos valores. As pessoas sempre vão ser diferentes, uma pode ser mais comedida e a outra mais gastadora. O segredo é ser paciente e não se preocupar muito com as pequenas coisas do dia a dia, por que as questões maiores, como comprar uma casa, um carro, ter filhos, são muito mais importantes.


Falando em filho, se você não quer que seu filho cresça sem disciplina financeira, faça com que participe das decisões sobre dinheiro. Dar um cofrinho, seria uma boa idéia, para guardar moedas e mostrar que todo dinheiro economizado pode ser usado para comprar algo de que goste muito.


Nossas atitudes que mostramos aos nossos filhos a ética e os valores que temos. Uma mãe que esconde do pai a compra de uma bolsa ou sapato extra não está se preocupando nada para que seu filho cresça e aprenda a ser um adulto financeiramente educado.

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